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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Fernando Lara na Floresta Nacional do Rio Preto (ES)

Guigó - espécie criticamente em perigo de extinção e um dos primatas mais ameaçados do continente americano. Foto: Fernando Lara

Mais uma vez Fernando Lara registra a imponência da Mata Atlântica. Mesmo restando apenas 8% de sua cobertura original, a floresta de possui limites que vão do Rio Grande do Sul ao Rio Grande do Norte, ainda possui belezas que encantam os olhos de qualquer um.

O documentarista de natureza da Fauna e Flora Documentários foi mais uma vez em busca das cores deste bioma. Fernando Lara levou a expedição Rotas Verdes Brasil até os limites da Floresta Nacional de Rio Preto, no município de Pedro Canário, há menos de 30 quilômetros da divisa com a Bahia.

Arara-canidé e arara-vermelha, presença marcante nas florestas brasileiras. Foto: Fernando Lara
A unidade de conservação possui apenas 2.830 hectares e está sob a gestão do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). A área foi muito explorada por várias empresas que primeiro extraíam madeira para a produção de compensados e em seguida para a fabricação de carvão vegetal. A criação da unidade de conservação foi uma medida de compensação referente ao pagamento de danos ambientais de uma das empresas que exploravam a região para o extinto Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal (IBDF). 

Três simpáticos exemplares do jandaia-cabeça-de-ferrugem. Foto: Fernando Lara
A Floresta Nacional de Rio Preto passa hoje por um processo de regeneração. Há grande presença de espécies da avifauna brasileira. Fernando Lara registrou a arara-canindé, arara-vermelha, além de do jandaia-cabeça-de-ferrugem.

Uma cena rara de se ver é a presença do guigó, uma espécie criticamente em perigo e um dos primatas mais ameaçados e extinção do continente americano. Também não faltaram registros do simpático tamanduá-mirim, uma espécie que vive de comer formigas e cupins pela floresta. A unidade de conservação também é usada para pesquisa e utilizada para a reabilitalção de animais e posterior soltura.

Tamanduá-mirim, faminto por formigas e cupins. Foto: Fernando Lara
Expedição

Nesta quarta-feira (30), Fernando Lara finaliza os trabalhos na Floresta Nacional do Rio Preto. O documentarista de natureza segue para mais um destino no Espírito Santo - o 20º e último estado da expedição. Os trabalhos se concentram agora no litoral, mais precisamente em Guarapari. A expedição Rotas Verdes Brasil irá registrar o naufrágio do navio Bellucia há 27 metros de profundidade. A embarcação está embaixo d’água desde 1903. Vinha de Santos (SP) com uma carga de café quando se chocou com uma baixa submersa próximo as Ilhas Rasas. Os trabalhos serão realizados com o apóio da operadora de mergulhos Atlantes, apoiadora da Rotas Verdes Brasil.


Por Edlayne de Paula

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Último sorteio: Kits Barrominas

É com satisfação que a equipe da Rotas Verdes Brasil anuncia mais uma dupla de ganhadoras da promoção Barrominas – a linha de cosméticos que cuida dos seus cabelos com responsabilidade ambiental. Hoje @ElissSantiago no Twitter e Marilélia Rocha (Facebook) levam os kits com produtos que proporcionam a beleza natural dos cabelos. Agradecemos a todos que participaram e as ganhadoras nossos parabéns! 

Os Kits começam a ser entregues pela Barrominas ainda esta semana.

Segue a lista de ganhadoras a nosssa promoção:

Rotas Verdes Brasil no Espírito Santo

O Espírito Santo é o 20o e último estado da expedição Rotas Verdes Brasil. Foto: Edlayne de Paula

Fernando Lara está já está no Espírito Santo. O estado é o 20º e último da expedição Rotas Verdes Brasil que está chegando ao fim dos seus trabalhos de campo. O documentarista retorna ao Vale do Aço no dia 17 de dezembro em uma recepção que irá reunir patrocinadores, apoiadores, Jipe ClubeVale do Aço e clubes de motociclistas da região.

O documentarista de natureza da Fauna e Flora Documentários chegou ontem (27) a noite na Floresta Nacional do Rio Preto, em Pedro Canário, 27 quilômetros depois da divisa com a Bahia. Depois de passar pela RPPN Estação Veracel e pelo Parque Nacional do Pau Brasil, em Porto Seguro, Fernando Lara segue em frente na finalização dos trabalhos de captação de imagens da fauna, flora, belezas humanas e geográficas da expedição em seu percurso de 18.000km pelo Brasil.

Rio Preto é a segunda Floresta Nacional a ser registrada pela Rotas Verdes Brasil. Trata-se de uma unidade de conservação pequena, de apenas 2.830 hectares. O local é usado principalmente para a reabilitação de animais frutos de apreensão e que precisam de cuidados. A área sofreu processo de corte seletivo extremamente impactante até a década de 80 e hoje passa por um processo de regeneração. A Floresta Nacional de Rio Preto está sob os cuidados do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).


Depois da Floresta Nacional de Rio Preto, Fernando Lara segue para Guarapari para registrar naufrágios no litoral capixaba. A expedição continua em seguida, a procura de mais imagens dos muriquis no projeto Preserve Muriqui em Caratinga (MG), onde serão realizados os últimos registros da Rotas Verdes Brasil.


Por Edlayne de Paula


sábado, 26 de novembro de 2011

Fernando Lara completa 7 meses na estrada

Depois de percorrer mais de 18.00km pelo País, Fernando Lara volta ao Vale do Aço em 17 de dezembro. Foto: Edlayne de Paula
A estrada está chegando ao fim. Fernando Lara, o documentarista de natureza da Fauna e Flora Documentários, completa neste sábado (26) sete meses na expedição Rotas Verdes Brasil. O protagonistas deste projeto já tem data para voltar. Dia 17 de dezembro ele retorna ao Vale do Aço, de onde saiu, depois de sozinho percorrer por quase 8 meses ininterruptos caminhos que poucos são capazes de atravessar.

Neste final de semana, Fernando Lara segue para o Espírito Santo, o 20º estado a ser registrado no projeto. Depois de documentar a RPPN Estação Veracel e o Parque Nacional do Pau Brasil em Porto Seguro, a expedição irá para a Floresta Nacional de Rio Preto em Conceição da Barra. A unidade de conservação não é aberta para o turismo, mas é usada para fins de educação ambiental e científico. Antes de chegar ao Vale do Aço, o documentarista ainda passa por Guarapari (ES) e pelo projeto Preserve Muriqui no município de Caratinga (MG)

Fernando Lara está criando uma verdadeira enciclopédia com informações e imagens de todos os biomas brasileiros. Todo material informativo da Rotas Verdes Brasil será documentado em um livro digital – o primeiro e-book gratuito sobre unidades de conservação do país, com imagens de animais e plantas, além de belezas geográficas e humanas. Tudo isso em um material didático em quatro línguas: português, inglês, espanhol e japonês.

Além das belezas da fauna e da flora, Fernando tem trazido temáticas importantes no que se refere a preservação ambiental e a conservação de áreas verdes. Entre elas, a preocupação do documentarista de natureza com a devastação que a caça predatória de animais silvestres provoca no meio ambiente. Em um especial produzido recentemente, o documentarista aborda o assunto trazendo um depoimento emocionante e imagens chocantes (não recomendadas para menos de 16 anos) de animais cruelmente sacrificados em função de uma prática ainda comum no Brasil.


Em um dos grandes momentos da expedição, Fernando Lara conversou com um verdadeiro caçador da Floresta Amazônia. Juvenal dos Santos Faria de 37 anos é a exceção a regra no que diz respeito a legislação brasileira sobre caça no Brasil. Ele possui uma autorização especial para caçar no município onde mora, em Rondônia, porque sua família usa os animais sacrificados apenas para comer. Neste vídeo, Juvenal mostra suas técnicas e fala sobre o seu respeito ao maior predador da floresta, a onça-pintada.


Por falar no maior felino do mundo, não podemos deixar de relembrar aqui o encontro a menos de quatro metros com a onça-pintada. Na tentativa de salvar o grande predador das ameaças de um fazendeiro, Fernando Lara segue para a floresta na tentativa de afastar o animal para áreas mais seguras, quando de repente ela aparece e ameaça um ataque ao grupo.



Veja ainda mais especiais sobre a expedição:






Por Edlayne de Paula



segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Ganhadores do terceiro sorteio de Kits Barrominas

A Rotas Verdes Brasil tem a satisfação mais uma vez de anunciar os novos ganhadores dos Kits Barrominas desta semana. Aninha Carneiro, no Facebook e @Rosileite no Twitter levaram os prêmios desta vez.

Na semana que vém vamos sortear os dois últimos kits. É muito fácil participar.Clique aqui e leia as instruções.


Fernando Lara na Rádio Vanguarda

A partir das 9h Fernando Lara conversa com o radialistas Geovane Gandra sobre a expedição Rotas Verdes Brasil
O documentarista de natureza da Fauna e Flora Documentários, Fernando Lara, é o entrevistado de Geovane Gandra no quando Vale em Manchete do programa Bom Dia Alegria da Rádio Vanguarda AM no Vale do Aço nesta terça-feira (22). O profissional irá falar por telefone, direto de Porto Seguro, sobre os principais acontecimentos da Rotas Verdes Brasil, as expectativas para o seu retorno no dia 17 de dezembro, além dos trabalhos de finalização do livro digital do projeto que será lançado em março do ano que vém.


Fernando Lara está em Porto Seguro (BA), registrando o Parque Nacional do Pau Brasil e a RPPN Estação Veracel. A entrevista vai ao ar a partir das 9h30 na frequência 1.170 AM ou pelo site www.vanguardaam.com.br para todo o mundo.

Por Edlayne de Paula

domingo, 20 de novembro de 2011

18.000km pelo Brasil



Os mais de 200 dias de estrada do documentarista de natureza da Fauna e Flora Documentários, Fernando Lara, estão ilustrados neste vídeo que mostra um pouco das imagens impressionantes de uma expedição que já passou por 19 estados. O profissional exibe as belezas geográficas, antropológicas e da fauna e flora brasileira de todos os biomas do país em lugares que poucas pessoas de atrevem a aventurar.

Imagens e edição de Fernando Lara e produção musical por Riccardo Marilli.

O vídeo mostra alguns momentos importantes como os 4 graus negativos enfrentados pelo documentarista de natureza, com a sua motocicleta, em sua passagem durante o inverno na região sul; os sobrevôos de helicóptero, um com a Polícia Militar Ambiental de Santa Catarina sobre o Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, e outro sobre as Cataratas do Iguaçu no Paraná.

Os desafios das pontes da BR 319 (AM/RO) além da imagem da Honda Bros sobre uma pinguela no acesso até a comunidade isolada da Floresta no Parque Nacional de Saint Hilaire/Lange (PR). O artesanato das mulheres da tribo dos Kadwéus no Mato Grosso do Sul  - índios que ajudaram a lutar na Guerra do Paraguai.

Além do Graxaim no Parque Nacional de Aparados da Serra (RS/SC); o casal de arara azul no Sesc Pantanal (MT); o albatroz negro comendo as carcaças de uma baleia encalhada na Estação Ecológica do Taim (RS), a unidade de conservação mais ao sul do País, entre outros.

São imagens de encher os olhos. Um verdadeiro reality show da vida selvagem. Veja e indique para os seus amigos.

Por Edlayne de Paula


quinta-feira, 17 de novembro de 2011

DIÁRIO DO AÇO: Rotas Verdes Brasil completa 200 dias

Carcará na APA Cananéia-Iguape-Peruíbe no litoral sul de São Paulo é uma das imagens da matéria veiculada no Diário do Aço. Foto: Fernando Lara
O DIÁRIO DO AÇO, apoiador da expedição Rotas Verdes Brasil, veiculou nesta quinta-feira (17) mais uma matéria sobre a expedição. A reportagem de capa, aborda os 200 dias de estrada do documentarista de natureza da Fauna e Flora Documentários, os principais acontecimentos deste período e o retorno do profissional agendado para 17 de dezembro ao Vale do Aço (MG).

Clique aqui para ler a matéria completa

Leia também matéria sobre a Rotas Verdes Brasil veiculado no portal Tudo na Hora de Alagoas.

Por Edlayne de Paula

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Fernando Lara completa 200 dias na estrada


Registros de vida, uma das marcas fortes de Fernando Lara. Nesta foto um uruguaio na APA do Ibirapuitã, em Santana do Livramento (RS). Foto: Fernando Lara
200 dias de estrada.  Falando assim parece ser tão pouco. Mas se calcularmos, quase sete meses se passaram desde que saí do Parque Estadual do Rio Doce para percorrer essa longa expedição. São milhares de horas de trabalho e se por um acaso vierem me perguntar... a resposta é SIM, estou cansado.

Mergulho no Rio da Prata em Bonito (MS) - Parque Nacional da Serra da Bodoquena. Foto: Fernando Lara
Lago Balbina na Reserva Biológica do Uatumã (AM). Milhares de hectares de Floresta Amazônica alagados por causa de uma hidrelétrica. Foto: Fernando Lara
Arara-azul, ameaçada de extinção na RPPN Sesc Pantanal (MT). Foto: Fernando Lara
Passei por áreas verdes e úmidas, outras cinzas e secas. Por pessoas andando armadas pelas ruas e por motociclistas sem capacetes em veículos sem placas. Paguei R$ 5 por um prato de comida em um lugar e R$ 50 em outro. Descobri a dor de pilotar a 4 graus negativos no sul e desliguei o motor da motocicleta a sombra de uma árvore onde me escondi do sol tórrido no norte.  

Arara-canindé no Parque Nacional da Serra da Bodoquena (MS). Foto: Fernando Lara
Flamingos rosa na unidade de conservação mais ao sul do País: Estação Ecológica do Taim. Foto: Fernando Lara
O Brasil é país de dimensões continentais com contrastes fortes. Nosso povo é mais amistoso do que perigoso. Nossas estradas são as veias de um sistema desorganizado e pobre, mas que revela a um expedicionário como eu, as coisas mais lindas que um homem pode conhecer.
Fernando Lara permaneceu por 45 dias registrando a Floresta Amazônica e fez registros como este, duas araras na Reserva Biológica do Uatumã (AM).
As pessoas estão em uma espécie de transe. É incrível ver isso assim, tão de perto. A coisa é realmente explícita. Falei com centenas de pessoas e não ouvi de quase ninguém a pretensão de trazer respostas para melhorar os grandes problemas de nosso planeta. Uma minoria quase irrelevante luta contra um grandioso exército de infratores cegos, gananciosos e desinformados.   

Um albatroz negro e os restos mortais de uma baleia encalhada na Estação Ecológica do Taim (RS). Foto: Fernando Lara
A camuflagem da cobra-cipó-marrom na caatinga da Estação Ecológica do Seridó (RN). Foto: Fernando Lara

O lobo-guará é outro animal ameaçado de extinção. Este foi registrando no Parque Nacional da Serra da Bodoquena (MS). Foto: Fernando Lara
A expedição Rotas Verdes Brasil é um projeto de experimentação e a coisa mais importante deste trabalho agora está na cabeça dos executores. A experiência que nossa equipe vai digerir será regurgitada em novidades. O alvo são as crianças e os adolescentes. Em relação aos adultos, vamos puxar as orelhas de uns e ampliar as parcerias com outros, difundindo os resultados com palestras, mostras fotográficas e vídeos.

Graxaim, um canídeo típica da região sul. Este é do Parque Nacional de Aparados da Serra, na divisa entre o Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Foto: Fernando Lara
Registro de um grande momento da expedição. Fernando Lara fica a menos de 4 metros da onça-pintada no meio da Floresta Amazônica. Foto: Fernando Lara
Em 2012, vamos voltar com a Rotas Verdes Brasil 2. Melhorar ainda mais o formato e ampliar a projeção. O planejamento é aumentar o número de áreas visitadas. Tudo para trazer mais informações e respostas para aqueles que querem mais equilíbrio para as novas gerações.

Por Fernando Lara

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Fernando Lara na APA Costa dos Corais (PE/AL)

Fernando Lara registrando a maior Área de Proteção Ambiental marinha do País: a APA Costa dos Corais
Onze municípios em dois estados do litoral nordestino fazem parte da maior Área de Proteção Ambiental (APA) marinha do País e a segunda maior e mais importante barreira de corais do mundo. A expedição Rotas Verdes Brasil registrou a APA Costa dos Corais, uma unidade de conservação com mais de 413.000 hectares com uma imensa biodiversidade que abriga 185 espécies de peixes registradas e animais em risco de extinção como o mero, tartaruga-marinha e o peixe-boi-marinho.

A unidade de conservação se estende por 11 municípios de Pernambuco e Alagoas em uma área de 413 mil hectares. Fotos: Fernando Lara
São 150km de costa que começam no sul de Pernambuco nos municípios São José da Coroa Grande, Barreiros, Tamandaré e Rio Formoso e se estendem por Alagoas pelas cidades de Maragogi, Japaratinga, Porto de Pedras, São José dos Milagres,Passo de Camarajibe, São Luís do Quintude e Barra de Santo Antônio.

A APA Costa dos Corais foi criada para proteger a segunda maior barreira de corais do mundo. Fotos: Fernando Lara
Sob a gestão do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a APA Costa dos Corais tem como objetivo não apenas garantir a conservação da fauna e flora dos recifes, mas também ordenar para que o turismo, ecológico, científico e cultural, assim como as atividades econômicas e todos os envolvidos, possam exercer suas funções de forma não prejudiciais a essa manifestação tão bela e necessária da natureza. A unidade de conservação também possui projetos de preservação do peixe-boi-marinho, além de trabalhar na proteção dos manguezais.

A APA Costa dos Corais possui um roteiro turístico que inclui 8 municípios e uma vasta rede hoteleira. Foto: Fernando Lara

Mas, infelizmente, a devastação de nossas riquezas naturais atinge também o fundo dos oceanos. Durante os oito dias, Fernando Lara realizou mergulhos na área que abrange as cidades de Maragogi (AL) e Tamandaré (PE). Alguns estudos mostram o branqueamento dos corais e que esta manifestação está associada principalmente ao aquecimento e a acidificação da água do mar.

Praias belíssimas, sossego e tranquilidade. Fotos: Fernando Lara
É necessário preservar. Os corais abrigam cerca de 30% das espécies marinhas existentes no mundo e 65% dos peixes. No entanto, aproximadamente 60% da área de corais existente no mundo está ameaçada, dos quais 10% está irremediavelmente destruída e outros 20% seriamente comprometida. 

Turismo

A APA Costa dos Corais é o oásis no meio do oceano. Piscinas naturais e praias belíssimas esperam os turistas que desfrutam de tranqüilidade e sossego no local. Na região há um roteiro turístico formado por oito municípios (Paripueira, Barra de Santo Antônio, Passo de Camaragibe, São Miguel dos Milagres, Porto de Pedras, Porto Calvo, Japaratinga e Maragogi) com ampla rede hoteleira e atividades de passeios de barco e operações de mergulho.

Pousada Barra Velha em Maragogi. Recomendação da Rotas Verdes Brasil. Foto: divulgação
Na região, o documentarista de natureza ficou hospedado na Pousada Barra Velha, na praia de Peroba em Maragogi. O local fica às margens da rodovia AL-101, a 500 metros da ponte sobre o rio Persinunga, que separa Alagoas de Pernambuco. Um local paradisíaco com densos coqueirais, praia de areia solta e alva, e piscinas naturais de maré baixa e temperaturas agradáveis. A pousada também realiza um trabalho que ensina artesanato a mulheres da região e comercializa os produtos gerando emprego e renda as beneficiadas. Conheça: www.pousadabarravelha.com.br

Mergulho

Impossível não chegar a APA Costa dos Corais e não fazer um mergulho. A indicação da Rotas Verdes Brasil é a operadora Projeto Oceano Mar que realiza operações por toda a região para mergulhadores experientes e amadores, a partir de 5 anos de idade, além de oferecer diversos cursos. Acesse e faça já o seu contato: www.projetooceanomar.com

Por Edlayne de Paula