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terça-feira, 31 de maio de 2011

A força do mar em Ilha Comprida


A Rotas Verdes Brasil mostra neste vídeo as consequências do avanço do mar. Em Ilha Comprida, uma região do complexo estuarino-lagunar de Iguape-Paranaguá próximo a Unidade de Preservação APA Cananéia-Iguape-Peruíbe (SP), Fernando Lara presenciou cenas impressionantes de detruição. Árvores arrancadas inteiras pela raiz e casas completamente destruídas fazem parte deste cenário desvastador.

"As imagens são de guerra", afirma nosso documentarista de natureza. Cerca de três quadras de um bairro, que antes era habitado por dezenas de famílias, agora não existem mais. A relação estreita com os efeitos do aquecimento global não são descartadas.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Rotas Verdes Brasil na GloboNews

A Rotas Verdes Brasil agora está em rede nacional. O programa Via Brasil da GloboNews veiculou neste sábado (28) e domingo (29) uma matéria especial sobre a expedição da Fauna e Flora Documentários em parceria com a concessionária Honda Mavimoto. O cenário foi o Parque Estadual do Ibitipoca, na Zona da Mata, a segunda unidade de conservação no caminho da Rotas Verdes Brasil*.

Outras emissoras também já veicularam o projeto. Além da Intertv dos Vales e da TV Cultura no Vale do Aço, a TV Panorama em Juiz de Fora também colocou o projeto em sua programação. Amanhã (30), a SBT do Paraná também vai produzir um VT com o nosso documentarista.

Siga esta estrada junto com a gente!

*Há um equívoco na matéria quando a apresentadora diz que a expedição começou no Ibitipoca. A primeira unidade de preservação foi o Parque Estadual do Rio Doce.

terça-feira, 24 de maio de 2011

O mar de montanhas da Serra dos Órgãos

Uma mão fechada com o dedo indicador apontando para o céu. Este é o Dedo de Deus
A expressão mineiramente conhecida como ‘mar de montanhas’ pode ser facilmente aplicada as curvas generosas da geografia do Parque Nacional da Serra dos Órgãos. A terceira unidade de preservação no caminho da Rotas Verdes Brasil, possui 20.024 hectares e está localizada na Serra do Mar, mais precisamente nas cidades de Petrópolis, Teresópolis, Guapimirim e Magé no estado do Rio de Janeiro.
Criado oficialmente em 1939, pelo então presidente Getúlio Vargas, a Serra dos Órgãos já havia provocado o encantamento em autoridades bem antes da República. Dom Pedro I quando se instalou em Petrópolis, com todo o seu Império, mandou comprar as terras por lá para instalar a realeza.

Existem mais de 460 espécies de aves catalogadas no Parna Serra dos Órgãos
Com temperaturas mais brandas que as do Rio de Janeiro, os homens do Império, a medida que iam desbravando as terras, davam nomes a cadeia de montanhas da área de preservação. A Serra dos Órgãos, por exemplo, tem a forma dos tubos do instrumento musical de mesmo, muito comum nas catedrais da Europa. Além dessa forma, também foram batizados o ‘Dedo de Deus”, que parece uma mão fechada com o dedo indicador apontando para o céu; as pedras do Sino, do Garrafão, da Cruz, Cara de Cão, entre outras.
O Parque Nacional da Serra dos Órgãos é uma das primeiras unidades de preservação do País e tem uma belíssima infraestrutura para atender turistas com todos os fôlegos e idade. O Parna possui mais de 130 quilômetros de trilhas em todos os níveis de dificuldade. Entre elas vale destacar a trilha suspensa que tem acesso para cadeirantes e a travessia Petrópolis e Teresópolis com mais de 30km de extensão feita no percurso médio de três dias.
Os primeiros desbravadores do Dedo de Deus. Foto: Reprodução
Montanhismo
O Dedo de Deus é símbolo do Montanhismo Brasileiro e o marco inicial deste esporte no Brasil. Há quase 100 anos, cinco homens de grande coragem e curiosidade escalaram as montanhas de natureza divina. Eles eram o ferreiro José Teixeira Guimarães e o caçador Raul Carneiro, além dos irmãos Acácio, Alexandre e Américo Oliveira que alcançaram o topo do Dedo de Deus.
Eles contaram também com a preciosa colaboração do menino João Rodrigues de Lima, que percorria diariamente a longa subida até a base da escalada, levando comida para o grupo. A experiência aconteceu em 2 de abril de 1912.
A unidade administrativa do Parna Serra dos Órgãos fica localizada em Teresópolis, mas o parque também possui sedes em Petropólis e Guapimirim. O telefone de contato é (21)2152-1100.

domingo, 22 de maio de 2011

Santuários ecológicos no Diário do Aço


Aves selvagens no Parque Estadual do Rio Doce

A edição do Diário do Aço de hoje (22) traz a quarta matéria sobre a expedição Rotas Verdes Brasil. Leia a cobertura dos trabalhos realizados por Fernando Lara nestas três primeira semanas a bordo de uma Honda Bros. Leia aqui.

sábado, 21 de maio de 2011

Gazeta SP publica matéria sobre a expedição

Mais um jornal paulista divulgou hoje a expedição Rotas Verdes Brasil. A Gazeta SP, um veículo de comunicação que circula em todo o litoral do estado, exibiu na página 4 os trabalhos realizados por Fernando Lara na APA Cananéia-Iguape-Peruíbe. Leia aqui.

E amanhã é dia de mais um especial Rotas Verdes Brasil no Diário do Aço.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Ibitipoca - parte 2

  
Veja a segunda parte do vídeo sobre o Parque Estadual do Ibitipoca (MG) na Zona da Mata. Nas imagens, Fernando Lara apresenta outras belezas naturais da região como o Lago dos Espelhos e a Cachoeira dos Macacos.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Expedição na VITRINE



Clique na imagem para ler a Revista na íntegra
 A Revista Vitrine traz na edição de maio mais uma vez a expedição Rotas Verdes Brasil. O veículo é parceiro do projeto da Fauna e Flora Documentários e irá divulgar até o final dos trabalhos de campo todo material referente aos 18.000km percorrido por Fernando Lara com sua Honda Bros. Na matéria, informações e imagens das duas primeiras unidades da Rotas Verdes Brasil: o Parque Estadual do Rio Doce e o Parque Estadual do Ibitipoca.

A Vitrine ainda traz uma reportagem especial da jornalista Hulda Rode, de Brasília, com o belíssimo conjunto arquitetônico da Cidade de Goiás, antiga capital do estado, onde viveu a poetiza Cora Coralina, além de uma matéria sobre as tendências do jeans.

Iguape
Quem também veiculou matéria sobre a Rotas Verdes Brasil foi o jornalista Júlio Silva responsável pelo Diário de Iguape. Outros veículos de comunicação em São Paulo também se mostraram interessados com a pauta. Vamos aguardar.

Por Edlayne de Paula

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Primeiras experiências com a NXR Bros na expedição

Honda Bros em frente a Igreja Matriz em Paraty
Antes de abrir o assunto principal deste texto, gostaria de agradecer imensamente todo carinho que temos recebido por meio de mensagens de apoio e incentivo de vários brasileiros que entraram no projeto com o coração e estão na Rotas Verdes Brasil em harmonia com aquilo que nós da Fauna e Flora Documentários acreditamos: futuro bom para as próximas gerações. 

Agora estou no estado de São Paulo na quarta área de preservação ambiental e já cortei mais de 1.700 km com minha companheira Honda Bros.  Já tenho o que relatar neste texto sobre minha experiência com esta motocicleta tão especial que tem a incumbência de levar o nosso projeto ‘nas costas’. Levo muita bagagem comigo e isso estava tornando a pilotagem da motocicleta instável e complicada. O peso concentrado na garupa do equipamento deixava a frente quase flutuando por estar leve demais. Isso exigia uma enorme concentração para manter tudo sob controle. No entanto, nada melhor do que a ‘experimentação’ para se adaptar e melhorar as coisas.

A mochila de tanque, que inicialmente foi adquirada pela parceira Mavimoto para aumentar a capacidade de carga e também deixar equipamentos de captura de imagens sempre ao alcance das mãos, têm agora uma terceira função que não foi prevista. Ela equilibra as coisas em cima da Bros. Coloco tudo dentro da mochila para torná-la mais pesada. Dessa forma, transfiro mais peso da traseira para a dianteira e encontro o ponto de equilíbrio para uma estabilidade desejável. Com os alforges laterais eu faço a mesma coisa. Procuro colocar mais ou menos o mesmo peso no dois lados.

Motocicleta preparada para a estrada
Como a motocicleta está muito pesada procuro não abusar nas velocidades finais. No caso de uma emergência eu posso não ter muitas opções de manobras rápidas com tanta ‘tralha’ comigo. A velocidade de cruzeiro deste equipamento também não é muito elevada. Gira em torno de 80 a 90 km dependendo do terreno ou da estrada. 

Passei com ela carregada por subidas ‘fortes’ como por exemplo a serra não asfaltada no caminho para o Parque Estadual do Ibitipoca e a fortíssima Serra do Mar em São Paulo. A motocicleta mostrou ter gás com sobra para encarar este tipo de obstáculo. O maior desafio tem sido passar muitas horas sentado no banco estreito da minha companheira. Mas isso eu tenho resolvido com paradas estratégicas para aproveitar e fotografar o visual de lugares belíssimos do nosso Brasil o que acaba enriquecendo ainda mais o projeto.

Ainda não precisei usar em campo o gerador de luz elétrica Honda 10i adaptado na minha Bros, e nem mesmo os faróis móveis de 100 watts nas laterais. Estou aguardando para testar a motocicleta em barro grosso com terreno consideravelmente esburacado para escrever sobre o comportamento da NXR 150 Bros em extremos. Acredito que em lugares como o Pantanal e Amazônia ela irá a mostrar totalmente a que veio. 

No mais fica a dica: sempre que possível evite trafegar com uma motocicleta a noite e embaixo de chuva forte. A viseira do capacete embaça e se a água entrar fica frio demais. A experiência que vivi recentemente nas 12h  que levei para cruzar os 500 km de Paraty (RJ) para Iguape (SP) devido a baixa velocidade que tive que trafegar. Vou encerrar o meu texto com o slogan da grande parceira Mavimoto: Pilote com Segurança!

Por Fernando Lara

12 horas de estrada

Preparando a bagagem em Paraty antes da garoa começar
Eu particularmente fico muito tensa quando o Fernando transita de uma unidade de conservação pra outra. Nosso documentarista é um cara experiente no que diz respeito a pilotagem com cerca de 10 anos de habilitação.  É um cara ‘safo’ e tem alguns conhecimentos técnicos em mecânica, além de ter tido todas as orientações da nossa parceira Mavimoto para uma pilotagem com segurança. Mas os imprevistos de uma estrada me deixam um pouco incomodada. 

Ontem (15) foi um dia assim. Fernando Lara saiu de Paraty (RJ) por volta de 10h30 em direção a APA Canéia-Iguape-Peruíbe, a quarta unidade de preservação no caminho da Rotas Verdes Brasil. No planejamento da rota, conversamos sobre duas possibilidades. A primeira era seguir pelo litoral passando por Ubatuba, São Sebastião e Santos. A outra era ir em direção a Rodovia Regis Bittencourt e passar ao lado da capital paulista e descer em direção a Iguape onde fica a sede da unidade de preservação. Apesar de a distância ser quase a mesma nas duas opções (cerca de 490km), achamos que na segunda possibilidade poderíamos ganhar tempo por causa da rodovia de trânsito mais ágil.

Com a orientação de algumas pessoas em Paraty, Fernando desceu o litoral até Ubatuba e subiu pela SP 125 até Taubaté. Neblina e garoa 'pegaram' nosso documentarista até São Luis do Paraitinga (SP) onde ele parou por volta de 12h. Fernando estava almoçando quando me ligou. Olhei a previsão do tempo: chuva a semana inteira na região. O trabalho em Paraty já tinha terminado e não tínhamos prazo para ficar mais. O jeito era seguir.

Saindo da pousada Villa Harmonia em Paraty em direção ao litoral paulista
O mal tempo só piorou. Depois de pegar uma chuva leve até São Paulo uma tempestade começou. Fernando me ligou novamente eram 16h35. Estava preocupado e eu também. Faltavam 205 km até Iguape, menos da metade do percurso, mas a chuva não parava. Esperar até segunda-feira(16) também não era uma opção já que o trânsito costuma ficar caótico em início de semana, principalmente porque se trata da maior cidade do nosso País. 

Depois disso nenhum contato. Ligava para o celular de Fernando e ora dava fora de área e em outros momentos ligava e chamava até cair. A tensão foi só aumentando. Até que às 22h15 Fernando finalmente ligou. Um alívio. Depois de quase cinco horas de chuva torrencial e quase 12 horas de estrada Fernando Lara finalmente chega a APA Cananéia-Iguape-Peruíbe. 

Por Edlayne de Paula

sábado, 14 de maio de 2011

Os primeiros 1.000km



Olá querido(a) internauta. Tenho certeza que você estava ansioso para ver o primeiro vídeo produzido em campo pelo nosso documentarista de natureza, Fernando Lara, nesta expedição Rotas Verdes Brasil. Nós da Fauna e Flora Documentários também. Então, aí está a primeira parte da mostra de paisagens e belezas do Parque Estadual do Ibitipoca, na Zona da Mata em Minas Gerais.

Já adiantamos algumas informações sobre esta unidade de preservação que é a mais visitada do estado e uma das mais visitadas do Brasil. Nosso documentarista mostra o Pico da Lombada com 1.784m, o ponto mais alto do Parque. As imagens também têm a Cachoeirinha além da Janela do Céu, o visual mais famoso da unidade de preservação. A Cachoeira das Fadas, que está fechada para visitação, e o Circuito da Cachoeira da Pedra Furada, feito com guias, também estão neste vídeo. Vale a pena conferir.

A expedição
Fernando Lara completa, hoje exatamente, duas semanas de estrada. Nosso documentarista de natureza e a sua Honda Bros bicombustível já acumulam mais de 1.000 km de expedição que começou no Leste de Minas, seguiu a Zona da Mata e foi até a Serra do Mar no Rio de Janeiro. A Rotas Verdes Brasil se encontra agora em Paraty, no litoral fluminense - um ponto estratégico para uma operação de mergulho.

Neste período toda a equipe da Fauna e Flora Documentários tem trabalhado dia e noite para a realização do projeto. Tivemos alguns problemas de comunicação, pois em unidades como o Ibitipoca, não há sinal para celular e nem conexão de internet que dê condições de uploads de arquivos de vídeo e foto. Na Serra dos Órgãos, este problema não existia, mas a queda de um poste na região impediu que a conexão estivesse de uma maneira desejável.
No entanto, a produção não pára. Nosso documentarista tem trabalhado exaustivamente na busca das melhores imagens e informações sobre os parques. Algumas surpresas também acontecem. A picada de uma cobra na Serra dos Órgãos acertou a bota de Fernando Lara. A serpente de 1,5m foi tão ágil que nosso documentarista mal teve tempo de ver a sua espécie. Um pequeno susto para nossa equipe. Mas vale lembrar que já são 10 anos de experiência e a segurança é ainda maior quando se tem conhecimento de selva.

A Fauna e Flora Documentários agradece aos gerentes das unidades de conservação: Marcos Vinícius Freitas (Parque Estadual do Rio Doce); João Carlos Lima (Ibitipoca) ; e Leonardo Freitas (Serra dos Órgãos) que carinhosamente receberam a Rotas Verdes Brasil e proporcionaram a estrutura logística necessária para a realização deste projeto.  

Não deixe de nos acompanhar!

Por Edlayne de Paula

terça-feira, 10 de maio de 2011

Vídeo Start da Rotas Verdes Brasil


Veja o vídeo do start da Expedição Rotas Verdes Brasil, no Parque Estadual do Rio Doce, que iniciou o percurso de 18.000 km de Fernando Lara pelo Brasil.

sábado, 7 de maio de 2011

Mergulhar é preciso

Fernando Lara ao lado da sinalização internacional que simboliza o mergulho

Peixes coloridos, corais, rochas, embarcações submersas, estrelas do mar. É infinita a biodiversidade e as surpresas que o mergulho pode nos proporcionar. Com o objetivo de registrar todos os biomas brasileiros, a Fauna e Flora Documentários não poderia deixar o bioma ‘marinho’ de fora da Rotas Verdes Brasil. É por isso que durante estes 8 meses, Fernando Lara também irá mostrar as belezas que existem neste lugar que nos tira o ar, tamanha é a sua beleza.

Durantes os trabalhos de pré-expedição, Fernando Lara, foi até a Guarapari (ES), mas precisamente na operadora e escola de mergulhos Atlantes que realiza mergulhos no Espírito Santo e no mundo e ainda capacita profissionais para a prática deste esporte tão fascinante. A empresa é uma das apoiadoras da Rotas Verdes Brasil e irá capacitar o repórter cinematográfico da equipe Regiano Caju (Vídeo Plus) para também registrar a vida por debaixo d’água.

Estrela do Mar fotografada por Fernando Lara durante o treinamento com a Atlantes
Para quem não sabe, nosso documentarista de natureza é mergulhador com habilitação internacional da PADI (Professional Association of Diving Instructors), avançado em águas abertas (Advanced Open Water Diving), com especialidade em documentação fotográfica e em vídeos subaquáticos.
Durante a passagem da Fauna e Flora Documentários na Atlantes, nosso documentarista fez mergulhos pelas Ilhas Rasas e pelo naufrágio do navio Bellucia. A embarcação está embaixo d’água desde 1903. Vinha de Santos (SP) com uma carga de café quando se chocou com uma baixa submersa próximo as ilhas rasas. Numa tentativa de desencalhar o navio, foi retirada a carga. No entanto a ação foi em vão. As variações de corrente e maré acabaram partindo a embarcação ao meio. O mergulho nessa área chega a uma profundidade de até 27 metros. 

Na ocasião Fernando registrou imagens da embarcação e de toda a vida marinha. Além disso, encontrou com uma outra expedição chamada “Mergulhando na Estrada”. Duas mulheres, Júlia Dranger e Camilla Bellini, estou percorrendo o litoral brasileiro catalogando todas as operadoras de mergulho do País, num percurso de 5 meses em mais de 9.000km de estrada. 
Camilla Bellini e Júlia Dranger da expedição Mergulhando na Estrada
Mergulho no Vale do Aço

Para ampliar a oportunidade de conhecimento deste universo tão interessante, a Fauna e Flora Documentários juntamente com a Atlantes irão oferecer um curso de mergulho no Vale do Aço. Para isso estamos fazendo um cadastro de interessados.

O curso oferece estudo a distância com apostilas e DVDs, que podem ser feitos dedicando uma hora por dia durante uma semana, além de duas aulas práticas de 4h cada, com um instrutor de mergulho em uma piscina. 

A terceira parte do curso é ainda melhor. Todos os alunos poderão ir até Guarapari, de acordo com a disponibilidade de cada um, para fazer quatro mergulhos na mais rica biodiversidade de peixes recifais do Brasil (reconhecido no XII Encontro Brasileiro de Ictiologia).

Para fazer o curso, o aluno não precisa saber nadar. Deve ter mais de 12 anos e boa saúde. Os interessados devem deixar e-mail no comentário deste post ou escrever para contato@rotasverdesbrasil.com.br

Não deixe de conferir:

Por Edlayne de Paula

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Primeiro dia em Ibitipoca



Cachoerinha no caminho da Janela do Céu em Ibitipoca

Foto: Fernando Lara


Depois de passar por Leopoldina, Juiz de Fora e Santa Bárbara do Monte Verde, Fernando Lara, finalmente chegou ontem (3) a noite a segunda unidade de conservação da Rotas Verdes Brasil: o Parque Estadual do Ibitipoca.  O local fica na localidade de Arraial do Ibitipoca,  em Lima Duarte (MG) na Zona da Mata, bem pertinho de Juiz de Fora e é está sob a gestão do Instituto Estadual de Florestas (IEF).

Nosso documentarista de natureza está bem, mas com um dos olhos inchados. No caminho para Ibitipoca uma abelha entrou por uma fresta no capacete de Fernando e lhe ferroou a pálpebra. Ao chegar na unidade, outra surpresa. No alojamento onde nosso documentarista permanece, outra abelha lhe picou as mãos. Ficaram raivosas por não estarem na lente do nosso documentarista.

Mas a quarta-feira (4) foi de muito trabalho. Fernando produziu imagens do Circuito das Águas. Uma trilha de aproximadamente 5 km (ida e volta) que inclui pontos como o Lago dos Espelhos, a Cachoeira dos Macacos, a Prainha das Elfas e a Gruta dos Gnomos.

Para quem vai para o Ibitipoca, a caminhada é uma ótima opção. O percurso sempre compreende imagens belíssimas de uma vegetação de restingas com flores delicadas e mirantes, típicas de uma região que está entre a Mata Atlântica e o Cerrado. Grutas e cachoeiras são comuns no parque. As trilhas são todas sinalizadas e rotineiramente há funcionários da unidade orientando os visitantes durante o percurso.

Além do Circuito das Águas, os mais animados podem ir em direção ponto mais alto do parque com 1.722m de altura. No caminho do Pico do Pião, há também as Grutas do Monjolinho e dos Viajantes e as ruínas da Capela de Bom Jesus da Serra. O templo foi uma forma que a Igreja encontrou de marcar território na região que já foi disputada entre a instituição e o Estado, que ganhou o domínio da área. Depois de abandonada, a capela foi destruída por um raio em 1940. Este circuito possui 10km no total.

No caminho mais longo (16 km) está um dos cartões postais do Ibitipoca. Depois de passar pela Cachoeirinha e pela Gruta dos Moreiras está a Janela do Céu. Antes da queda de uma cachoeira, árvores e plantas molduram o céu no horizonte. Uma verdadeira visão do paraíso.

O Parque Estadual do Ibitipoca possui apenas 1.500 hectares, mas é a unidade de conservação mais visitada em Minas Gerais e a terceira do País. Isso se deve a infraestrutura do local que possui restaurante, área de camping, centro de orientação aos visitantes e unidade administrativa. O Arraial do Ibitipoca a 3 km do Parque, também oferece bares, hotéis, pousadas e casas para aluguel.

Informações do Parque Estadual do Ibitipoca: end_of_the_skype_highl(32)3281-1101 begin_of_the_skype_highlighting            (32)3281-1101      end_of_the_skype_highlighting

Por Edlayne de Paula

terça-feira, 3 de maio de 2011

Rotas Verdes Brasil em pauta

Acessa.com em Juiz de Fora produziu matéria sobre a Rotas Verdes Brasil
 O site Acessa.com em Juiz de Fora publicou uma matéria (leia) sobre a passagem de Fernando Lara na Zona da Mata. O documentarista segue hoje (3) para o Parque Estadual do Ibitipoca, no município de Lima Duarte (MG). A unidade de conservação é gerenciada pelo Instituto Estadual de Florestas (IEF), autarquia da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) e é uma das mais visitadas do estado.

Confira também a cobertura completa do start da Expedição Documental Rotas Verdes Brasil no Diário do Aço clicando aqui.

Por Edlayne de Paula

segunda-feira, 2 de maio de 2011

A caminho do Ibitipoca

Foto: Fernando Lara
Fernando Lara saiu no último sábado (30) do Parque Estadual do Rio Doce e ainda não chegou no Parque Estadual do Ibitipoca. O motivo? Uma bateria de entrevistas que o documentarista passou esses últimos dias, principalmente na região da Zona da Mata. E para quem mora no Vale do Aço, amanhã (3), uma matéria com a cobertura do start da Expedição Rotas Verdes Brasil circula no Diário do Aço.

A segunda-feira (2) começou com uma entrevista solicitada pela Assessoria de Comunicação da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad/MG) que irá divulgar a expedição do Fernando no informativo interno do órgão. O site Acessa em Juiz de Fora também falou com o documentarista e a matéria já está no ar.

O maior jornal impresso da Zona da Mata, Tribuna de Minas, também fez uma matéria para a editoria do Caderno 2. Ainda esta semana, a TV Panorama, afiliada da Rede Globo em Juiz de Fora, também coloca na pauta a Expedição Rotas Verdes Brasil em sua programação. Mas os ouvintes da Rádio Catedral, já tinham ouvido falar do projeto da Fauna e Flora Documentários, em uma entrevista por telefone, no programa Gente Ativa com Cristiano Balboa no dia 20 de abril.

Histórias no caminho
Depois de sair do Parque Estadual do Rio Doce (PERD), Fernando Lara pernoitou em Leopoldina (MG) na casa dos tios. Lá descobriu a curiosa história de uma senhora que viveu 111 anos. Dona Carmem Xavier não ficou famosa apenas pela idade, ela também era prima de quarto grau do mártir inconfidente Joaquim José da Silxa Xavier, ‘o Tiradentes’ e era comprovadamente a última descendente a conservar o seu sobrenome. 

D. Carmem da Silva Xavier, prima de Tiradentes
D.Carmem, no entanto, não viveu apenas do parentesco importante, tinha méritos próprios. Formada em psicologia, poetisa, professora de piano e do ensino fundamental, organista e uma das fundadoras, em Leopoldina, da Igreja Metodista, que foi construía no lugar de sua casa, na Rua Manoel Lobato*.

Na estrada
Amanhã, Fernando Lara visita a fábrica SB Pápeis em Santa Bárbara de Minas a 60 km de Juiz de Fora. A empresa é do mesmo grupo da Sucateira Vale do Aço, patrocinadora do projeto Rotas Verdes Brasil. Segundo Alberto Costa, proprietário do empreendimento, existe uma cachoeira dentro das instalações da fábrica. Vamos esperar para ver imagens dessa bela composição.

No mais, estamos emocionados com tanta manifestação de força e carinho dos nossos patrocinadores, apoiadores e seguidores do site. Só pra ilustrar, recebemos por meio da Revista Vitrine, uma mensagem de carinho de Alexandra de Oliveira. Ela mora dentro do Parque Estadual do Rio Doce e levou a filha para o start da expedição. A menina sonha em ser documentarista de natureza, assim como Fernando Lara. 

“Parabéns a você e aos patrocinadores que acreditam que só através de um documentário e uma mobilização desta podemos chegar lá,  fazer a nossa parte .Achei fantástico!Fernando não estou conseguindo te acompanhar pela internet,mas eu e minha filha estamos torcendo por você. Nas minhas orações a noite vou sempre lembrar de você”, diz a mensagem.

É bom saber que nosso projeto, que é realizado de forma tão especial, emociona e influencia aqueles que estão ao nosso redor. Nosso objetivo é despertar o desejo de proteger aquilo que temos de mais precioso, que é o meio ambiente. É por isso que a Fauna e FloraDocumentários não poderia ter um slogan diferente: somos ‘um grupo a serviço do futuro’.

Por Edlayne de Paula

* O trecho e as informações foram retiradas o jornal Leopoldinense com a colaboração de José do Carmo

domingo, 1 de maio de 2011

A expedição começou

Fernando Lara dá sua primeira acelerada rumo a Rotas Verdes Brasil
Fotos: Ruisley Chaves/Revista Vitrine


Casa cheia durante a cerimônia de start da Rotas Verdes Brasil. O evento aconteceu no auditório do Parque Estadual do Rio Doce (PERD), na manhã deste sábado (30) com a presença do gerente da unidade, Marcos Vinícius Freitas;  do prefeito de Marliéria, Waldemar Nunes; do gerente de Marketing da Mavimoto, Éder Costa e do comandante do 3º Pelotão da Polícia de Meio Ambiente, tenente José Maria.
Na entrada, cerca de 100 convidados tomaram um delicioso café da manhã com produtos produzidos a partir da agricultura familiar de Marliéria. No cardápio, suco café, broa, bolo de banana, biscoito de polvilho e biscoito de nata. A proposta faz parte do objetivo da Rotas Verdes Brasil de fomentar a geração de emprego e renda da população que mora no entorno das unidades de conservação e foi realizada com o apoio do Conselho Municipal de Turismo (COMTUR) de Marliéria. Quem esteve presente também recebeu um kit com brindes dos nossos patrocinadores.

A Honda NXR Bros montada com adaptações nos faróis e de um gerador Honda,além dos alforges e uma mochila de 75 litros.
A nossa Honda NXR Bros foi a protagonista da cerimônia. A motocicleta cedida pela concessionária Mavimoto foi adaptada pela equipe de mecânica da empresa. Com o aumento na suspensão dianteira e traseira, a motocicleta ficou mais alta e robusta. A potência dos faróis adaptados na lateral irão auxiliar Fernando Lara em trabalhos noturnos, e o suporte de um gerador Honda de 13kg na traseira do veículo não deixará o nosso documentarista sem energia.


E por falar em Fernando Lara, nosso expedicionário estava tranqüilo e fez um discurso de emocionar. Agradeceu a equipe a todos os patrocinadores e apoiadores da expedição e no final chamou todos os convidados para acompanharem a sua primeira acelerada rumo ao trajeto de 18.000 km pelo Brasil. Já montado na moto, com os alforges laterais, de tanque e uma mochila de 75 litros Fernando Lara se despediu rumo a Zona da Mata. O próximo destino é o Parque Estadual do Ibitipoca. Acompanhe!

Fernando Lara faz discurso de agradecimento as apoiadores e patrocinadores da Rotas Verdes Brasil
Também registraram presença o vice prefeito de Marliéria Adalberto José dos Santos; o secretário de Esportes do Município, Emírcio Torres Quintão; o secretário de agricultura, José Maria Rosa; Frederico Souza do Santuário Arapaima; Luis Costa da Busscar; secretária de Turismo e representante do Circuito Mata Atlântica de Minas Gerais, Lívia Araújo; Gleiser Pontes da Infrater Engenharia; Cleber de Pinho da Solprint; Ruisley Chaves da Revista Vitrine; Rafael e Dênis Martucelli da Agência Invista; Ana Rita de Faria, analista de Marketing da Barro Minas; Maurício Gonçalves Araújo, vice presidente do Jipe Clube Vale do Aço; Waldecy Castro da Art Publish; Marciano Ceolin da VideoPlus; Jairo Atanasio da Valecor; Antônio José Moreira da Faceme Industrial; Alexandro Sá do Instituto Interagir; servidores do departamento de Meio Ambiente da Prefeitura de Ipatinga; além de alunos da Eptom e da escola de jardinagem também de Ipatinga.
Por Edlayne de Paula